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itens_para_envelopes0001.jpgAnti-sepsia: é a eliminação das formas vegetativas de bactérias patogênica e grande parte da flora residente da pele ou mucosa, através da ação de substâncias químicas (anti-sépticos).

Anti-séptico: substância ou produto capaz de deter ou inibir a proliferação de microrganismos patogênicos, à temperatura ambiente, em tecidos vivos.
Assepsia: Método empregado para impedir que um determinado meio seja contaminado. Quando este meio for isento de bactérias chamamos de meio asséptico.
Bactérias: forma vegetativa; quando estão realizando todas as suas atividades metabólicas, como respiração, multiplicação e absorção. Os microrganismos, na cavidade bucal, estão na forma vegetativa.
Contaminação cruzada: é quando há interposição nos ciclos de contaminação entre um ou mais pacientes. As barreiras contra a contaminação, BEDA, são os meios indispensáveis para se evitar a contaminação cruzada, dentro de um consultório.
Degermação: é a remoção de detritos, impurezas, sujeira e microrganismos da flora transitória e alguns da flora residente depositados sobre a pele do paciente ou das mãos da equipe odontológica através da ação mecânica de detergente, sabão ou pela utilização de substâncias químicas (anti-sépticos).
Descontaminação: tem por objetivo a função dos microrganismos sem eliminação completa devido à presença de matéria orgânica, realizado em instrumentais e superfícies.
Desinfecção: é a eliminação de microrganismos patogênicos na forma vegetativa de consultório e demais ambientes da clínica, geralmente é feita por meio químicos (desinfetantes).
Desinfestação: exterminação ou destruição de insetos, roedores e outros seres, que possam transmitir infecções ao homem.
Desinfetantes: substância ou produto capaz de deter ou inibir a proliferação de microrganismos patogênicos em ambientes e superfícies do consultório, à temperatura ambiente.
Detergente: substância ou preparação química que produz limpeza; possui uma ou mais propriedades: tensoatividade, solubilização, dispersão, emulsificação e umectação.
Equipamento de proteção individual (EPI'S): são equipamentos de proteção utilizados pelo profissional, pessoal auxiliar, paciente e equipamentos, a fim de evitar contaminação e acidentes (gorro, máscara, avental, luvas, óculos de proteção...)
Esporos: os esporos nada mais são que a forma mais resistente dos microrganismos, sendo mais difícil de serem eliminados.
Esterilização: é a destruição dos microrganismos nas formas vegetativas e esporuladas. A esterilização pode ser por meio físico (calor) ou químico (soluções esterilizantes).
Esterilizante: agente físico (estufa, autoclave) ou químico (glutaraldeído 2%, formaldeído 38%) capaz de destruir todas as formas de microrganismos, inclusive as esporuladas.
Infecção cruzada: é a infecção ocasionada pela tranmissão de um microrganismo de um paciente para outro, geralmente pelo pessoal, ambiente ou um instrumento contaminado.
Infecção endógena: é um processo infeccioso decorrente da ação de microrganismos já existentes, naquela região ou tecido, de um paciente. Medidas terapêuticas que reduzem a resistência do indivíduo facilitam a multiplicação de bactéria em seu interior, por isso é muito importante, a anti-sepsia pré-cirúrgica.
Infecção exógena: é aquela causada por microrganismos estranhos a paciente. Para impedir essa infecção, que pode ser gravíssima, os instrumentos e demais elementos que são colocados na boca do paciente, devem estar estéreis. È importante, que barreiras sejam colocadas para impedir que instrumentos estéreis sejam contaminados, pois não basta um determinado instrumento ter sido esterilizado, é importante que em seu manuseio até o uso ele não se contamine. A infecção exógena significa um rompimento da cadeia asséptica, o que é muito grave, pois, dependendo da natureza dos microrganismos envolvidos, a infecção exógena pode ser fatal, como é o caso da AIDS, Hepatite B e C.
Procedimento crítico: é todo procedimento em que existe a presença de sangue, pus ou matéria contaminada pela perda de continuidade.
Procedimento semicrítico: todo procedimento em que existe a presença de secreção orgânica (saliva) sem perda de continuidade do tecido.
Procedimento não-crítico: todo procedimento onde não há presença de sangue, pus ou outra secreção orgânica (saliva). Em Odontologia não existe este tipo de procedimento.

Anti-sepsia: é a eliminação das formas vegetativas de bactérias patogênica e grande parte da flora residente da pele ou mucosa, através da ação de substâncias químicas (anti-sépticos).

Anti-séptico: substância ou produto capaz de deter ou inibir a proliferação de microrganismos patogênicos, à temperatura ambiente, em tecidos vivos.

Assepsia: Método empregado para impedir que um determinado meio seja contaminado. Quando este meio for isento de bactérias chamamos de meio asséptico.
Bactérias: forma vegetativa; quando estão realizando todas as suas atividades metabólicas, como respiração, multiplicação e absorção. Os microrganismos, na cavidade bucal, estão na forma vegetativa.
Contaminação cruzada: é quando há interposição nos ciclos de contaminação entre um ou mais pacientes. As barreiras contra a contaminação, BEDA, são os meios indispensáveis para se evitar a contaminação cruzada, dentro de um consultório.

Degermação: é a remoção de detritos, impurezas, sujeira e microrganismos da flora transitória e alguns da flora residente depositados sobre a pele do paciente ou das mãos da equipe odontológica através da ação mecânica de detergente, sabão ou pela utilização de substâncias químicas (anti-sépticos).

Descontaminação: tem por objetivo a função dos microrganismos sem eliminação completa devido à presença de matéria orgânica, realizado em instrumentais e superfícies.

Desinfecção: é a eliminação de microrganismos patogênicos na forma vegetativa de consultório e demais ambientes da clínica, geralmente é feita por meio químicos (desinfetantes).

Desinfestação: exterminação ou destruição de insetos, roedores e outros seres, que possam transmitir infecções ao homem.
Desinfetantes: substância ou produto capaz de deter ou inibir a proliferação de microrganismos patogênicos em ambientes e superfícies do consultório, à temperatura ambiente.

Detergente: substância ou preparação química que produz limpeza; possui uma ou mais propriedades: tensoatividade, solubilização, dispersão, emulsificação e umectação.

Equipamento de proteção individual (EPI'S): são equipamentos de proteção utilizados pelo profissional, pessoal auxiliar, paciente e equipamentos, a fim de evitar contaminação e acidentes (gorro, máscara, avental, luvas, óculos de proteção...)

Esporos: os esporos nada mais são que a forma mais resistente dos microrganismos, sendo mais difícil de serem eliminados.

Esterilização: é a destruição dos microrganismos nas formas vegetativas e esporuladas. A esterilização pode ser por meio físico (calor) ou químico (soluções esterilizantes).

Esterilizante: agente físico (estufa, autoclave) ou químico (glutaraldeído 2%, formaldeído 38%) capaz de destruir todas as formas de microrganismos, inclusive as esporuladas.

Infecção cruzada: é a infecção ocasionada pela tranmissão de um microrganismo de um paciente para outro, geralmente pelo pessoal, ambiente ou um instrumento contaminado.

Infecção endógena: é um processo infeccioso decorrente da ação de microrganismos já existentes, naquela região ou tecido, de um paciente. Medidas terapêuticas que reduzem a resistência do indivíduo facilitam a multiplicação de bactéria em seu interior, por isso é muito importante, a anti-sepsia pré-cirúrgica.

Infecção exógena: é aquela causada por microrganismos estranhos a paciente. Para impedir essa infecção, que pode ser gravíssima, os instrumentos e demais elementos que são colocados na boca do paciente, devem estar estéreis. È importante, que barreiras sejam colocadas para impedir que instrumentos estéreis sejam contaminados, pois não basta um determinado instrumento ter sido esterilizado, é importante que em seu manuseio até o uso ele não se contamine. A infecção exógena significa um rompimento da cadeia asséptica, o que é muito grave, pois, dependendo da natureza dos microrganismos envolvidos, a infecção exógena pode ser fatal, como é o caso da AIDS, Hepatite B e C.

Procedimento crítico: é todo procedimento em que existe a presença de sangue, pus ou matéria contaminada pela perda de continuidade.

Procedimento semicrítico: todo procedimento em que existe a presença de secreção orgânica (saliva) sem perda de continuidade do tecido.

Procedimento não-crítico: todo procedimento onde não há presença de sangue, pus ou outra secreção orgânica (saliva). Em Odontologia não existe este tipo de procedimento.

solução aquosa: É qualquer solução em que o solvente é a água, exemplo sal de cozinha dissolvido em água é uma solução aquosa de cloreto de sódio.

Uso tópico: "Tópico" vem do grego "tópos", radical que indica idéia de lugar e que aparece em alguns vocábulos de nossa língua: "topofobia" (medo mórbido de certos lugares), "topônimo" (nome de lugar - região, cidade, país etc.), "topografia" (descrição exata e minuciosa de um lugar) etc. 

 Por estas analogias,o uso tópico acaba significando "uso na pele", já que o medicamento é aplicado diretamente na pele que cobre a região do corpo em que está o mal, que se quer curar. Sem saberem o que significa "uso tópico", muitas vezes é só na farmácia que os pacientes descobrem que o médico receitara uma pomada, um creme, um xampu, uma loção ou um sabonete.

 

 

 

Materia Retirada do Portal da Anvisa

http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Inicio/Saneantes/Assunto+de+Interesse/Informes/Informe+tecnico+sobre+desinfetantes+de+alto+nivel+nivel+intermediario+e+esterilizantes

Informe técnico sobre desinfetantes de alto nível, nível intermediário e esterilizantes


13 de dezembro de 2012 

 

A RDC nº 31, de 4 de julho de 2011 dispõe sobre a indicação de uso de Esterilizantes para aplicação sob a forma de imersão e a indicação de uso de Desinfetantes Hospitalares para Artigos Semicríticos, que  passaram a ser classificados como Desinfetantes de Alto Nível.

A norma proíbe o registro de produtos saneantes na categoria “Esterilizante”, para aplicação sob a forma de imersão, sejam eles à base de glutaraldeído, ácido peracético, ou qualquer outro ativo. As únicas exceções são o registro de esterilizantes para uso exclusivo em dialisadores e linhas de hemodiálise e aqueles para uso exclusivo em equipamentos que realizam esterilização por ação físico-química, ambos devidamente registrados na Anvisa.

Para Desinfetantes de Alto Nível, podem ser usados como ativos o glutaraldeído, ortoftaladeído, ácido peracético, peróxido de hidrogênio, entre outros. Tais desinfetantes são utilizados em endoscópios em geral.

Um dos requisitos da RDC nº 35/10 é que os Esterilizantes e os Desinfetantes de Alto Nível tenham eficácia comprovada frente a diversos microrganismos, incluindo-se Micobacterium massiliense. Como alguns produtos não demostraram eficácia frente a este último, os respectivos registros foram cancelados, de acordo com o previsto no Art. 4º da RDC nº 31/2010.  Com isso, houve uma sensível redução na oferta de produtos desinfetantes de alto nível. É importante destacar que a situação ocorreu tanto com produtos à base de aldeídos, como também com formulações à base de ácido peracético e peróxido de hidrogênio.

Ressalta-se que o glutaraldeído está liberado como ativo em Desinfetantes de Alto Nível e existem produtos com eficácia comprovada frente a todos os microrganismos exigidos pela RDC nº 35/10, com registros deferidos e liberados para comercialização.

A proibição de desinfetantes à base de aldeídos (glutaraldeído e ortoftalaldeído) é exclusiva para os de Nível Intermediário, que são indicados para materiais utilizados na assistência ventilatória e inaloterapia, como também para artigos não críticos. Outros princípios ativos poderão fazer parte da composição dessa categoria de desinfetante, como por exemplo, o ácido peracético, peróxído de hidrogênio, hipoclorito de sódio, entre outros.